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O meu Mundo:-)

O meu Mundo:-)

Espertinho...

floreca, 30.04.04
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Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes.
Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado.
O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:

"Querido filho,
Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão. Com amor, teu pai"

Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:

"PELO AMOR DE DEUS, Pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"

Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Recebeu a seguinte resposta:

"Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim. Isto é o máximo que eu posso fazer neste momento."

align=center>(recebi por mail)

Cartas

floreca, 28.04.04
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Eu tenho o hábito de guardar as cartas que me enviam, sobretudo "aquelas especiais". Noutros tempos eram cartas em papel, agora são em formato de e-mail... Também guardo cópias de algumas das cartas que escrevo. E faço isto, porquê?
Acho que gosto de relembrar certos momentos. Toda esta correspondência relata pedacinhos da minha vida... alguns bons, outros maus... alguns cheios de sorrisos, outros cheios de lágrimas...
Mas gosto de reler tudo isto. Já me aconteceu sorrir ao ler cartas que um dia me fizeram chorar... já me aconteceu ficar com uma lágrima no canto do olho, noutras que me fizeram rir...
Acho que me faz bem recordar o passado desta forma. Em determinadas alturas sabe-me bem rever o que senti ou o que pensei, num outro momento parecido. Ou nem por isso...
Há uma razão para hoje me ter lembrado de escrever isto: eu ando a (tentar) fazer uma limpeza na caixa de correio que habitualmente uso. Muitos dos mails que lá estão têm imagens, histórias... aquilo que todos vamos recebendo por aí...
No entanto, no meio desta barafunda, hoje fui encontrando uns mails especiais, de alguém muito especial... têm todos cerca de um ano, mas parecem escritos há dias! Caro está, lá os fui colocando numa pasta à parte, mas ser mais fácil voltar a tropeçar neles!
Não consegui evitar um sorriso ao ler cada um deles. Mas já houve outros momentos em que me fizeram cair lágrimas pela cara abaixo...
Hoje, para além do sorriso, fizeram-me pensar... num ano, nada mudou... e, antes deste ano, já tinha havido outro ano...
Dois anos se passaram, desde que um dia nos cruzámos...
Se juntarmos as nossas cartas, a nossa história está lá toda, contada ao pormenor.
E sabe sempre tão bem relembrá-la!!!

Terça-feira

floreca, 27.04.04
Enquanto todos se queixam das segundas, eu queixo-me das terças!
Cada vez me custa mais retomar o trabalho, depois de três dias em casa.
Não me custa levantar, não me custa sair... custa-me nem sei bem o quê!
Bem, um bom dia para todos... cheio de sol e calor, pela amostra a esta hora!!!

Hoje

floreca, 26.04.04

Há dias em que queria tanto andar de mão dada contigo!
Poder passear ao teu lado, ir contigo ver o mar...
Queria encher-te de mimos, queria encher-te de beijos!
Conversar contigo, sorrir ao teu lado, olhar nos teus olhos...


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Há dias em que queria tanto fazer parte da tua vida... hoje é um deles:-)

Surpresas

floreca, 26.04.04

Eu tinha planeado usar a minha segunda feira para fazer algumas coisas úteis: resolver uns assuntos pendentes, tratar da casa, escrever...
A verdade é que pouco ou nada fiz...
Logo pela manhã fui de tal maneira (agradavelmente) surpreendida, que já não me consegui concentrar em mais nada.
Resultado: um dia a olhar para o vazio, com receio de respirar demasiado depressa...
Pode ser que mais logo já consiga fazer parte daquilo que tinha previsto.
Até logo:-)

À beira-mar

floreca, 24.04.04

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Ontem fui almoçar à praia, num barzito onde costumo ir com alguma frequência, agora que começa o bom tempo. É perto da escola, é fácil ir até lá um bocadinho.
O dia estava excelente: muito sol e pouco vento... o que é difícil, nas praias do Norte!
Sentei-me virada para o mar e fiquei ali, perdida a olhar...
Adoro ver o mar.
Fiquei a pensar na calma que ele me transmite. O mais engraçado é que até estava bravo, com grandes ondas a baterem nas rochas. Mas, mesmo toda essa força, parecia serena...
Levei um cadernito, à procura de inspiração para uns textos que prometi escrever. Ficou em branco... mas eu voltei satisfeita.
Às vezes é tão fácil ter uns momentos de paz, estão ali tão perto... mas esqueço-me de como é simples fazê-lo!

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